sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Introdução

As obras dramáticas de Gil Vicente são demasiado complexas para se deixarem ler por simples identificação e reconhecimento, há que recordar, reflectir, analisar e, com cuidada reflexão, anular as hipóteses que se negam em confronto com a realidade. Com Platão diremos, arrastando aos poucos os olhos da alma da espécie de lodo bárbaro em que está atolada elevando-os às alturas, ascendendo na linha dividida na vertical e, se o conseguirmos, alcançando por clarividência o Belo inteligível na sua Arte, todavia, as obras de Gil Vicente são também simples para as almas simples... [p.215, Auto da Alma de Gil Vicente, Erasmo, o Enquiridion e Júlio II... de Noémio Ramos]

3 comentários:

  1. aff só isso ? voces ñn tem coisa melhor pra colocar deele não ? como suas obras, o nascimento que ninguem relamnete sabe quando ocorreu ! :s affeeeeeeeeeeeeeeee

    ResponderEliminar