sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Realizado por:
Formanda:
Catarina Jacinto

Formadora:
Paula Valadares

Gil vicente

O grande desaparecimente do grandioso Gil Vicente foi aproximadamente na época de 1536.
Varias testemunhas oculares afirmam que se trata de um acto de vingança feito pela nobreza pela sua obra tão criticada.
Afirmam tambem que se trata de um rapto contratado.......

Enfim desapareceu um grande poeta e escritor que todos adiravam e hoje em dia se houve muito falar deste grandioso Homem...............
Duas formas do drama grego, a comédia e a tragédia, acabaram por dominar o teatro Dionisíaco, embora as outras formas dramáticas não tivessem morrido. Em Atenas, dois festivais eram dedicados todos os anos à comédia e à tragédia. O festival Dionisíaco da cidade, em março-abril, concentrava-se na tragédia. O festival Lêneo, que tinha esse nome devido ao mês grego (janeiro-fevereiro), tradicionalmente reservado para a ce lebração de casamento, era dedicado principalmente à comédia.
Os treatólogos apresentavam suas obras a um funcionário chamado arconte. Se o arconte aprovasse a peça seria encenada. Era dado aos autores vitoriosos um corego (um cidadão rico para custear as despesas da peça). O corego escolhia então um tocador de flauta e um coro e prosseguia com a encenação. Se o corego fosse generoso, surgia uma produção opulenta. Em cada festival um juri de cidadãos julgava as peças, e os vencedores recebiam a coroa dionisíaca.

O teatro grego

No começo, o teatro grego não era apenas uma narração dramática, era um rito religioso em honra a Dionísio.
Os teatros eram auditórios ao ar livre. A hora do início do espetáculo era o amanhecer. Muitas vezes os cidadãos assistiam a 3 tragédias, uma tragicomédia e uma comédia. O teatro era considerado parte da educaçõa de um grego. Em Atenas, o comércio era suspenso durante os festivais dramáticos. Os tribunais fechavam e os presos eram soltos da cadeia. O preço da entrada era dispensado para quem não pudesse pagar, e até as mulheres, que não podiam participar de quase todos os acontecimentos públicos, eram bem recebidas no teatro.

Gil Vicente: a criação do teatro português

É praticamente desconhecida a vida de Gil Vicente, fundador do teatro português. Alguns autores identificam-no com um famoso ourives daquela época, também chamado Gil Vicente. Tal hipótese, no entanto, num entanto é bastante questionável. De certo sabe-se que terá nascido por volta de 1460. Em 1502 encenou a sua primeira peça, «O Monólogo do Vaqueiro» ou «Auto da Visitação», que se resumia numa simples salvação pelo nascimento do futuro D. João III filho de D. Manuel e de D. Maria de Castela, recitado na câmara real em nome dos servidores do paço. Tendo obtido boa acolhida, encenou, por ocasião das festas de Natal, uma outra peça, o «Auto Pastoril Castelhano». Daí por diante passa a escrever e representar regularmente para a diversão da nobreza, o que lhe angariou, em pouco tempo, uma situação de alto prestigio na corte. Sua última representação data de 1536.
Em vida muito pouco da sua imensa obra foi publicada. Somente em 1562 é que seu filho, Luís Vicente, publicou a «Compilaçam de todalas obras de Gil Vicente», cheia de falas e incompleta.

Teatro em Portugal Antes de Gil Vicente houve teatro?

Esta é a primeira pergunta que surge naturalmente no nosso espírito ao iniciarmos o estudo sobre Gil Vicente.
Durante a idade Média e antes do Plauto português houve representações figurativas de carácter religioso e profano - os jograis e as jogralesas com os seus recitativos e danças teriam sido os nossos primeiros actores - mas não houve teatro.
Cada mito conta como uma realidade veio a existir. Os ritos possuíam regras de acordo com o que propunha o estado e a religião, eram apenas a história do mito em ação ou seja em movimento. Estes rituais propagavam as tradições, apelo as entidades sobrenaturais, oferenda para obtenção de favores, para homenagem, para divertimento e sinal de honra aos nobres.
Na Grécia sim, surge o teatro. Surge o DITIRAMBO, um tipo de procissão informal que mais tarde ficou mais organizada era para homenagear o Deus Dioniso. Era um culto de evolução e louvação a determinado Deus.
Mais tarde o ditirambo evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados a Deus. A grande inovação se deu quando se criou o diálogo entre coreutas e corifeu. Cria-se a ação na história. Surgem assim os primeiros textos teatrais.
A princípio tudo acontecia nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. Aí surgiram os primeiros teatros.
E foi assim que o teatro foi evoluindo. Com o tempo surgiram novas formas de fazer teatro